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Mito da “democracia racial”? O termo não aparece nem uma única vez na obra de Gilberto Freyre nem tampouco se trata de conceito por ele defendido - Freyre que, ademais, escreveu longamente sobre a crueldade do sistema escravocrata brasileiro e seus requintes de sadismo. Esqueça tudo que você leu (ou não leu) sobre Freyre e tudo que ouviu da boca de quem não o leu ou o leu mal. Trata-se de obra a ser deglutida, digerida e ruminada, com paciência - e ciência. Nesta coletânea, o Sol da Pátria convida-o a conhecer Freyre ele-mesmo: cientista social; historiador, teórico do “equilíbrio de antagonismos”.

 

Acadêmicos, brasilianistas, pesquisadores (brasileiros e estrangeiros), filósofos, cientistas sociais reúnem-se, nesta coletânea, para nos apresentarem peças do mosaico chiaroscuro que compõem a obra de Gilberto Freyre, obra que, por sua vez, nos oferece um espelho e uma lente para nela contemplarmos, em nossa feiura e formosura, o Brasil, mestiço e escravocrata, da Casa Grande e da Senzala e também do sonho e utopia que ecoam nestes tristes tópicos. Adquira já o seu

ÍNDICE-

"Um Livro Inesgotável e Cíclico: a Topografia de Casa-Grande & Senzala"
Hilton Boenos Aires (Doutor em Filosofia pela Pontificia Universidad Católica Argentina, Santa María de los Buenos Aires – UCA; Bacharel em Direito pelo Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES UNITA;)


"A propósito de Gilberto Freyre e da hispanidade" 
Flávio Daltro Lemos de Alencar (bacharel e mestre em História e bacharel em Direito pela UFF, pesquisador no IESP-UERJ e na Universidade de Leiden, e diretor do Instituto Arariboia)

 

"Tempo ibérico e modernidade barroca em Gilberto Freyre" 
Fabrício Tavares de Moraes (Doutor pelo programa de pós-graduação em Letras: Estudos Literários, da Universidade Federal de Juiz