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O seminário nacionalista mais importante do ano e os 70 anos de Vargas!

O sábado dia 24 de agosto (2024) não foi um dia qualquer: a data é marcada pelos 70 anos do falecimento (ou entrada para a História) de Getúlio Vargas - em tempos normais, teriam ocorrido homenagens em todo país, em cada esquina, colégio e boteco, porém, de modo geral, o setenário passou quase desapercebido. Em São Paulo, contudo, evento co-organizado pelo Sol da Pátria e pelo Nheengatu felizmente não deixou a ocasião passar em branco. No importante seminário sobre o legado de Vargas e os rumos do nacionalismo brasileiro, participaram autoridades civis e militares, intelectuais e artistas. O Ministro Aldo Rebelo havia confirmado presença, porém, em virtude de compromissos de campanha política, não pôde comparecer. Palestraram e responderam perguntas o escritor e jornalista Fausto Oliveira (autor de "o Ancap" e outros livros); o Oficial da Reserva da Marinha do Brasil Robinson Farinazzo (conhecido como Comandante Farinazzo, dono do canal do Youtube "Arte da Guerra"), Vitor Hirschbruch Schvartz (que é Doutor em Filosofia pela USP, Coordenador de Desenvolvimento Sustentável da cidade de São Paulo e conta com sua experiência como Oficial Temporário da Marinha) e Amoy Ribas (do Nheengatu), músico popular brasileiro com experiência no exterior - Amoy também mediou o debate.


Folder de divulgação do evento, que ocorreu dia 24 de agosto de 2024

O encontro se deu no restaurante e espaço de eventos Cama & Café São Paulo, em casarão no centro histórico, o qual servia de casa ao Conselheiro Dutra, onde ele despachava com o Imperador - é o mesmo local que já sediou outros eventos do Sol da Pátria, como o lançamento da Frente Soberana (com a presença de Ciro Gomes e Aldo Rebelo) e o lançamento de nossos livrosRainha do Meio-Dia”, “Já Raiou a Liberdade” e "Compreender Gilberto Freyre". Após as palestras, foi um servido um jantar e encerrou-se a noite com brindes e uma confraternização.



O evento contou com falas sobre a importância do legado trabalhista e industrializante de Getúlio Vargas, a relação de Vargas com São Paulo (que é muito diferente do que frequentemente se pensa), a importância da cultura e música brasileira como marca de identidade e soft power, o caráter positivo da mestiçagem e miscigenação brasileira e sobre a riqueza e fecundidade de pensadores e criadores brasileiros no campo nacionalista em todas as áreas (figuras titânicas como Darcy Ribeiro, VIlla-Lobos, GIlberto Freyre etc etc) e muito mais. Falou-se do combate ao neoliberalismo e da importância atual de figuras que, com suas ideias e atuação, em alguma medida, inspiram de forma marcante hoje o horizonte do nacionalismo brasileiro, como é o caso do próprio Aldo Rebelo e Ciro Gomes - e sobre a importância da formação de quadros. O seminário foi marcado ainda por várias críticas a correntes de pensamento exóticas (como, por exemplo, o duginismo) e que depositam importância excessiva em grandes potências estrangeiras (sejam a Rússia ou os EUA) e chegou-se a um consenso sobre a importância de (com filtro e critério) se dialogar e articular ações e projetos com os mais variados atores com os quais haja convergências pontuais, tanto da esquerda quanto da direita e da burguesia nacional - sempre tendo por horizonte a soberania do Brasil e os interesses nacionais.



Para saber mais, acompanhe nosso site e nossas mídias sociais e canal no Youtube, onde divulgaremos trechos das falas que marcaram este que talvez foi o mais importante seminário nacionalista deste ano.


Pão, Terra e Tradição!



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